segunda-feira, 25 de outubro de 2010

QUEREMOS JUSTIÇA POR PEDRINHO TAMBÉM

Pelo menos o caso da pequena Joanna caminha...


A promotora da 25ª Promotoria de Investigação Penal, Ana Lúcia Melo, pediu a prisão do técnico judiciário André Rodrigues Marins, pai da menina Joanna Marcenal Marins, e da madrasta Vanessa Maia, pelos crimes de tortura com dolo direto e homicídio qualificado por meio cruel.

A Justiça tem cinco dias, a partir desta segunda-feira (25), para aceitar denúncia. Caso seja aceita, os dois serão julgados em júri popular.




Memorial Gabriela Sou da Paz: Joanna Marcenal Cardoso Marins

O Pedrinho foi assassinado há 2 anos e 4 meses (em 12/06/2008), sendo os acusados mãe e padrasto, que também foram indiciados por tortura...
O caso se estendeu por quase 2 anos, e em abril desse ano, os dois foram setenciados por maus tratos, pena: 7 anos em regime semi-aberto...ou seja...levam a vida normalmente e depois vão para a cadeia à noite, provavelmente dormir juntos....mas ainda assim a defesa recorreu e até agora, 6 meses depois, o caso continua IMPUNE e ninguém toca no assunto.


Detalhe...Pedrinho também tinha 5 anos, também foi morto por tortura e os algozes: Mãe e Padrasto, mas o caso continua Impune!

RESPONSÁVEIS PELA MORTE DE PEDRINHO ESTÃO LIVRES

Porque ninguém da família NUNCA se importou ou fez nada para que eles pagassem pelo que fizeram. Só quem clamou por Justiça para Pedrinho, esse tempo todo, fomos nós...meia dúzia de gatos pingados.

Fonte: Tribuna de Ribeirão


Há 2 anos e 4 meses dou a minha cara a tapa por Pedrinho.

Foram centenas de e-mails de protestos enviados, contatos com o promotor e jornalistas, responsáveis pelo caso, manifestações, missas...incessantes pedidos de justiça por nosso anjinho, mas sem a participação da família do Pedrinho, sem o CLAMOR público...não conseguiremos NUNCA que a Justiça seja feita.

Comunidade no Orkut - Pedrinho Queremos Justiça

domingo, 24 de outubro de 2010

O R7 NÃO CONCORDA...



SEGUNDO O R7 A JUSTIÇA TEM DOIS PESOS E DUAS MEDIDAS

publicado em 24/10/2010 às 22h59:

Casos Eliza e Mércia revelam dois pesos e duas medidas

Em ambos crimes, polícia reuniu provas e apontou quem são os culpados

As mortes de Mércia Nakashima e Eliza Samudio, casos de alta repercussão na mídia do Brasil e do mundo nos últimos meses,revelam que a Justiça brasileira trabalha com dois pesos e duas medidas.
No primeiro caso, o do assassinato da advogada cujo corpo foi encontrado em uma represa de Nazaré Paulista, interior de São Paulo, as provas são fartas. Foram rastreadas ligações telefônicas entre os suspeitos. O sapato de Mizael Bispo, ex-amante e suposto articulador do crime, tinha algas do mesmo tipo das que surgem na região onde o cadáver foi localizado. O carro e o corpo de Eliza geraram uma série de laudos que sustentam a investigação.
Os policiais que trabalham no caso estão convictos: Mizael é culpado e só falta ele ser posto na cadeia. Por sua vez, o ex-amante nega as acusações e diz que não teria coragem de fazer isso. Mizael está solto.

Caso Eliza
Assim como no caso do assassinato de Mércia, a polícia diz ter conseguido provas que incriminam o goleiro Bruno Fernandes, suspeito de ter articulado o assassinato de sua ex-amante Eliza Samudio. Uma mancha de sangue de Eliza foi encontrada em um carro que era usado pelo atleta e depoimentos apontaram o goleiro e outros oito suspeitos como responsáveis pela morte. Mas o corpo de Eliza até agora não foi encontrado.

Mesmo assim, diferente do que aconteceu no caso Mércia, a Justiça determinou a prisão de todos os suspeitos. Especialistas dizem que não pode haver dois critérios para determinar prisões. A consequência é que a população passa a duvidar da Justiça.

Em entrevista exclusiva, Bruno negou mais uma vez o crime. Disse que está disposto a fazer exame de DNA para determinar se é o pai do filho de Eliza e, em caso positivo, assumiria a criança com “alegria”. A polícia trabalha com a hipótese de que Bruno tenha cometido o assassinato para se livrar da pressão que a ex-amante fazia para obter pensão alimentícia.

Mas, além desses dois casos que despertaram a atenção da mídia, existem muitos outros assassinatos que acontecem no Brasil e acabam não tendo o mesmo empenho da polícia para resolvê-lo. Muitos desses casos acabam sem solução.


Fonte: R7


Ué, mas onde estão os dois pesos e duas medidas ???

Um matou e sumiu com o corpo e está PRESO.
O outro matou, o corpo apareceu, TODAS as provas e indícios levam a ele e está SOLTO.

"Mas, além desses dois casos que despertaram a atenção da mídia, existem muitos outros assassinatos que acontecem no Brasil e acabam não tendo o mesmo empenho da polícia para resolvê-lo. Muitos desses casos acabam sem solução."

Pedrinho, Sophie, Joanna são PROVA DISSO!

Queremos JUSTIÇA, por Mércia Nakashima, Elisa Samudio, Pedrinho, Sophie, Joanna, Aryane Thais, Allan Barbosa, Aidir Pinagé, Anastácio Cassaro, Gustavo Russo, Fernanda Venâncio Ramos...enfim, queremos que a JUSTIÇA seja igual para todos!
Queremos que as leis sejam cumpridas, sem brechas que favorecem mais aos assassinos do que as famílias vítimas de violência.


Por: Sandra Domingues - Na Busca por Justiça

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

UM PESO E DUAS MEDIDAS ? QUE LEIS SÃO ESSAS?


Pedrinho, Sophie, Joanna e Isabella

4 crianças da mesma idade e vítimas da violência familiar !

4 pequenos anjos, de apenas 5 anos de idade, que tiveram suas vidas ceifadas, justamente por àqueles que deveriam protegê-las.

Mas por que a Justiça não é igual para todos?

Isabella foi assassinada há 2 anos 8 meses, o caso já foi devidamente julgado e os acusados ( pai e madrasta) condenados à 31 e 26 anos de cadeia.

O pequeno Pedrinho foi assassinado há 2 anos e 4 meses e o caso continua IMPUNE, os acusados (mãe e padrasto) continuam livres. Foram em 12/04 "condenados a 7 anos de cadeia em regime semi-aberto", porém a defesa recorreu e 6 meses depois parece que esqueceram do caso, nunca mais se ouviu falar em Pedrinho, nenhuma linha sequer sobre o caso...porém Pedrinho existiu e sua morte merece que seja devidamente punida, pois Pedrinho não foi jogado do 6º andar, mas foi torturado dentro de sua própria casa por meses, prova disso são as 2 costelas quebradas em fase de cicatrização, os 65 hematomas pelo corpo e os relatos de maus-tratos presenciados pelos vizinhos e denunciados ao Conselho Tutelar, que nada fizeram para proteger o pequeno menino.

A pequena Sophie foi assassinada há 1 ano e 4 meses, vítima de torturada, dentro de seu próprio lar, pela tia e pela prima responsáveis pela menina, ou pelo menos responsáveis em receber a pensão do pai Austríaco de quem lhe foi arrancado a menina pela mãe que fugiu de lá e veio para o Brasil para entregar a vida da pequena criança nas mãos daquelas que a levariam à morte e 1 ano e 4 meses depois nem sequer foram julgadas, permanecem livres e ninguém responde pelo assassinato dessa pequena criança.

E com o coração ainda dilacerado, sem ter conseguido digerir a morte desses 3 pequenos anjos, nos deparamos de novo com mais uma tragédia familiar, onde novamente a vítima é mais uma criança indefesa de apenas 5 anos de idade, agora foi a vez da pequena Joanna, que também foi vítima de tortura dentro de sua própria casa, sendo submetida à condições desumanas, amarrada e deixada largada suja de fezes e urina, vindo a falecer de meningite causada pelo vírus da herpes, depois de permanecer 26 dias em coma no hospital do Rio de Janeiro.

O pai da pequena Joanna foi indiciado essa semana sob suspeita de torturar a criança, o Ministério Público tem até 08 de novembro para "decidir" se oferece ou não denuncia por tortura e a minha pergunta nesse caso é:

-E o falso médico ? Contra ele não pesa nada ???
O que foi que ele deu para a Joanna sair do hospital em coma ???
Onde está o falso médico e quais acusações pairam sobre ele ?

Penso que seja tão responsável quanto o pai que amarrou e deixou a criança em situação desumana exposta à contaminação com as bactérias da urina e fezes e pega com facilidade, diante da baixa imunidade, devido ao quadro de stress emocional que a pequena vivia com a disputa absurda entre o pai e a mãe, pela guarda da menina e por estar longe da mãe e da família materna.

Quanto a "babá" que viu a criança nessas condições e não fez nada no ato e ainda permitiu que a menina permanecesse mais 2 horas nessas condições, alegando estar cumprindo ordens.

E a juíza que deu a guarda ao pai, mesmo diante do histórico de violência e registros anteriores de maus-tratos à menina e não satisfeita de arrancar a criança dos braços da mãe, ainda "proibiu-a" de ver a criança por 90 dias.

Até agora só a médica, dona do hospital, está presa, por ter empregado o falso médico, mesmo ciente de que ele praticava medicina ilegal.

É, a corda arrebenta sempre para o lado mais fraco!
Alguém vai ter que responder por isso...mas penso que todos estejam no mesmo grau de culpa...uns mais, outros menos...mas todos são responsáveis por essa tragédia.

O que queremos e esperamos é que a Justiça seja feita...

Por Pedrinho, Por Sophie e por Joanna...
assim como foi feita pela pequena Isabella.

Afinal...o Judiciário tem um peso e duas medidas?



Mas como acreditar numa JUSTIÇA que concede habeas corpus e deixa livre uma pessoa que foi capaz de assassinar fria e covardemente a ex-namorada, como fez o Mizael Bispo, que matou a jovem Mércia Nakashima?



Como confiar numa Justiça que hà 24 anos espera para julgar os mandantes do assassinato de um homem de bem, um homem honesto e íntegro, como o prefeito de São Gabriel da Palha- Es, Anastácio Cassaro, que foi covardemente assassinato em 1986, em pleno mandato e até hoje o caso continua IMPUNE!

Que JUSTIÇA é essa ? Que País é esse ???

Queremos Justiça !!!
Por:

Por milhares de crianças, jovens, pais de famílias vítimas das leis obsoletas de uma Constituição arcaica, de um código Penal ultrapassado, que não condiz com a nossa realidade e que permite brechas e brechas na Lei que beneficiam cada vez mais os assassinos e deixa os familiares, vítimas da violência, e nós, cidadãos de bens, reféns de um País de IMPUNIDADE!

DIGA NÃO À IMPUNIDADE

Exigimos que o Congresso Vote os 5 itens restantes do projeto de iniciativa popular, do Movimento Gabriela Sou da Paz entregue no Senado em 2006 pedindo a alteração de 6 itens do Código Penal...afinal é o desejo de 1.300.000 brasileiros que ali nos representaram.